Cascas, ramos e copas de árvores servem de alimento às centrais e levam à limpeza das florestas
A recolha da biomassa florestal residual, desde cascas a ramos e copas de árvores, «não só reduz o risco de incêndio como servem de alimento às próprias centrais», explicou à Lusa fonte da EDP.
Segundo o porta-voz da empresa, que está a construir duas novas centrais de biomassa, «ao processar-se a recolha da biomassa florestal residual diminui-se a sua acumulação nas matas, pelo que se reduz o risco de incêndio florestal».
Além disso, «as centrais de biomassa estão também a ajudar a criar mais valor e emprego nas zonas rurais». A empresa tem apostado neste sector até porque, «Portugal tem uma extensa área florestal» e estas medidas podem ajudar ao seu ordenamento.
EDP contrói duas novas centrais de biomassa
«Passando a existir, com esta rede de centrais, compradores para os despojos de exploração florestal, um pouco por todo o país, contribuiremos para um efectivo incremento dos trabalhos de limpeza florestal, integrando essas tarefas nos trabalhos de exploração florestal habitualmente executados», considera a empresa.
Ordenamento do território
Segundo a mesma fonte, os resíduos não têm «qualquer valor comercial para a indústria transformadora de madeira» mas estes equipamentos vão permitir que os trabalhos de exploração florestal sejam «alargados a outras actividades produtivas, criando-se mais valor e emprego nas zonas rurais».
«As centrais de biomassa florestal residual desempenham um papel ímpar na ajuda ao ordenamento florestal e do território, por possibilitarem o escoamento, ordenado e ambientalmente correcto, de um combustível endógeno e renovável que, ao não ser tratado de forma adequada, é fonte de graves perturbações ambientais, e afecta sobremaneira a segurança de pessoas e bens».
Limpeza das florestas
Por outro lado, «a limpeza dos povoamentos florestais melhora ainda a capacidade e rapidez de intervenção de meios de ataque a incêndios florestais».
As centrais termoeléctricas a biomassa florestal residual estão projectadas para operarem por dezenas de anos pelo que a empresa destaca também o seu impacto do «ponto de vista social, com a criação de emprego sustentado em áreas rurais, onde a escassez de emprego se nota de forma notória».
«Acresce que a transformação de biomassa florestal em electricidade é neutra quanto ao aumento do efeito de estufa, melhorando o ambiente e ajudando a preservar o Planeta».Diário
A recolha da biomassa florestal residual, desde cascas a ramos e copas de árvores, «não só reduz o risco de incêndio como servem de alimento às próprias centrais», explicou à Lusa fonte da EDP.
Segundo o porta-voz da empresa, que está a construir duas novas centrais de biomassa, «ao processar-se a recolha da biomassa florestal residual diminui-se a sua acumulação nas matas, pelo que se reduz o risco de incêndio florestal».
Além disso, «as centrais de biomassa estão também a ajudar a criar mais valor e emprego nas zonas rurais». A empresa tem apostado neste sector até porque, «Portugal tem uma extensa área florestal» e estas medidas podem ajudar ao seu ordenamento.
EDP contrói duas novas centrais de biomassa
«Passando a existir, com esta rede de centrais, compradores para os despojos de exploração florestal, um pouco por todo o país, contribuiremos para um efectivo incremento dos trabalhos de limpeza florestal, integrando essas tarefas nos trabalhos de exploração florestal habitualmente executados», considera a empresa.
Ordenamento do território
Segundo a mesma fonte, os resíduos não têm «qualquer valor comercial para a indústria transformadora de madeira» mas estes equipamentos vão permitir que os trabalhos de exploração florestal sejam «alargados a outras actividades produtivas, criando-se mais valor e emprego nas zonas rurais».
«As centrais de biomassa florestal residual desempenham um papel ímpar na ajuda ao ordenamento florestal e do território, por possibilitarem o escoamento, ordenado e ambientalmente correcto, de um combustível endógeno e renovável que, ao não ser tratado de forma adequada, é fonte de graves perturbações ambientais, e afecta sobremaneira a segurança de pessoas e bens».
Limpeza das florestas
Por outro lado, «a limpeza dos povoamentos florestais melhora ainda a capacidade e rapidez de intervenção de meios de ataque a incêndios florestais».
As centrais termoeléctricas a biomassa florestal residual estão projectadas para operarem por dezenas de anos pelo que a empresa destaca também o seu impacto do «ponto de vista social, com a criação de emprego sustentado em áreas rurais, onde a escassez de emprego se nota de forma notória».
«Acresce que a transformação de biomassa florestal em electricidade é neutra quanto ao aumento do efeito de estufa, melhorando o ambiente e ajudando a preservar o Planeta».Diário