domingo, 4 de março de 2018

Governo admite substituir carvão por biomassa no Pego

 Governo quer encerrar as centrais a carvão até 2030, mas a EDP antecipou o fecho de Sines para “bastante antes de 2025”. A seguir Mexia pode arrecadar 7,7 milhões na EDP até 2020 Mais vistas CARREIRAS Os luxos que Ronaldo já conquistou aos 33 anos TURISMO 20 locais menos conhecidos em Portugal que tem mesmo de visitar MERCADO DE TRABALHO Profissão a profissão. Estes são os salários esperados em Portugal TRABALHO Ganhe dinheiro extra com 28 trabalhos que pode ter a partir de casa O Governo está já a avaliar a transformação da central termoelétrica do Pego de carvão para biomassa após 2021, ano em que termina o Contrato de Aquisição de Energia (CAE) ainda em vigor para aquela central e que prevê o seu desmantelamento futuro. O Dinheiro Vivo sabe que, para evitar este cenário, os responsáveis da Tejo Energia (detida pela Endesa e TrustEnergy) contactaram a Secretaria de Estado da Energia para avaliar uma extensão do período de vida da central do Pego, olhando para a biomassa, uma fonte de energia renovável que é uma aposta do governo. A confirmar-se a transformação, pós 2021, a futura central de biomassa no Pego juntar-se-á às seis que estão já em construção, com um investimento de perto de 300 milhões de euros.
In Dinheiro Vivo


terça-feira, 2 de janeiro de 2018

OS PORTUGUESES VIVEM COM FRIO DENTRO DE SUAS CASAS



Cerca de 74% dos portugueses consideram as suas casas frias no inverno, 25% consideram as suas casas quentes no verão e apenas 1% dos portugueses considera a sua casa termicamente confortável e por isso os gastos de energia para colmatar as necessidades de aquecimento são elevados.
Os resultados são de um inquérito lançado em colaboração com a Quercus, pelo Portal da Construção Sustentável, realizado entre fevereiro e agosto de 2017, para averiguar se os portugueses consideravam a sua casa Fria, Quente ou Confortável.
Dos cerca de quase mil inquiridos em Portugal continental, 74% consideram a sua casa fria no inverno. Destes, 35% recorrem a mais roupa e mais equipamentos para se aquecerem, sendo que 21% recorrem a mais equipamentos e 20% só fazem uso de mais roupa. Nos 74% que consideram a sua casa fria, são 21% os que também consideram haver um aumento significativo de energia – de quase o dobro - para manter o conforto.
Já em 2003 foram publicados os resultados de uma investigação realizada pela Universidade de Dublin que concluiu que Portugal é um dos países da União Europeia onde mais se morre por falta de condições de isolamento e aquecimento nas casas. Durante 10 anos analisou-se os índices de mortalidade de 14 países, cruzando os dados com informação sobre vários fatores como o estilo de vida, prestação de cuidados de saúde, desigualdades sociais e eficiência energética/isolamento das habitações
Neste inquérito também se verificou que, no universo de inquiridos que tem frio em casa, 24% diz ter em casa pessoas com problemas de saúde devido ao (des)conforto térmico, e 6% não quis responder. De entre estas respostas salientam-se os problemas respiratórios e alergias. É nos edifícios que passamos cerca de 90% dos nossos dias. Sendo que a nossa casa deveria ser um espaço confortável uma vez que os espaços que habitamos tem uma grande influência na nossa saúde.
Convém que os decisores governamentais e os municípios estudem mais detalhadamente estas influências, para perceber o que se pode fazer para evitar problemas graves de desconforto térmico, já que de acordo com a classificação climática de Köppen, Portugal é um dos países europeus mais amenos: a temperatura média anual em Portugal continental varia dos 4 °C no interior norte montanhoso até 18 °C no sul, na bacia do Guadiana ”- diz Aline Guerreiro, responsável do Grupo de Trabalho sobre Construção Sustentável da Quercus.

segunda-feira, 13 de março de 2017

“Biomassalland” – Cooperativa de comercialização de biomassa

“Biomassalland” – Cooperativa de comercialização de biomassa
BIO Biomassa
Este projeto, desenvolvido pela Cooperativa Biomassaland, situada em Salland (Holanda), consiste na colheita, secagem ao ar livre e venda aos interessados dos detritos florestais, destinados ao aquecimento de casas, celeiros, piscinas, escritórios, etc. A região em causa sentiu os benefícios deste projeto, financiado pela Medida 413 do PDR 2007 – 2013, nomeadamente através da criação de rendimento extra, energias regionais renováveis e preservação da paisagem.

domingo, 1 de janeiro de 2017

Quercus lança campanha de crowdfunding

 “Mais espaço para a natureza no Tejo Internacional”


 Em 1987 a Quercus fez uma campanha pioneira no movimento associativo ambientalista em Portugal para adquirir terrenos para a conservação da natureza na zona do Tejo internacional. Esta campanha teve como objetivo proteger a fauna e flora em perigo na zona do Tejo Internacional, de forma a evitar que a nossa floresta autóctone e fauna ameaçada fosse destruída pelas plantações de eucaliptos e abates ilegais.

Com a verba angariada foi possível adquirir 600 hectares, que ao longo dos últimos 30 anos deram origem a várias reservas que têm sido intervencionadas para potenciar a recuperação da biodiversidade.


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Graças a estes esforços espécies como o abutre – preto e a águia-imperial Ibérica, voltaram a nidificar em Portugal, habitats prioritários como os tamujais e diversas espécies de flora ameaçada como o lírio português têm recuperado nessas áreas. 


A Quercus tem vindo a promover a recuperação de habitats e espécies nesta zona, promovendo ações de educação e sensibilização ambiental, turismo de natureza, ações de reflorestação e recuperação de linhas de água, um alimentador de abutres, remoção de espécies exóticas invasoras, devoluções à natureza de espécimes recuperados, entre muitas outras iniciativas. Este trabalho tem sido feito em parceira e sinergicamente com outros atores locais, moradores associações locais, municípios, empresas e autoridades públicas.


 


A Quercus, pretende continuar este trabalho  e para isso criou a Campanha ““Mais espaço para a natureza no Tejo Internacional” que permitirá alargar uma das reservas em mais 80 hectares, recuperar mais de 800 metros de margens da Ribeira do Marmelal, uma ribeira com habitats prioritários de conservação como os  tamujais e  freixiais e com presença de espécies como o cágado de carapaça estriada e a boga portuguesa, a conservação de 40 hectares de floresta de montado de sobro e 20 hectares de floresta de Azinhal onde habitam várias centenas de  outras espécies, algumas das quais em perigo de extinção.

Qualquer cidadão pode ajudar dando o mínimo de 5 euros e terá sempre uma recompensa, além de estar a contribuir para a preservação e conservação do Ambiente.


A campanha está disponível em http://ppl.com.pt/pt/causas/mais-espaco-natureza


Lisboa, 22 de Dezembro de 2016
A Direção Nacional da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

ENERTECH SABUGAL 2017 JÁ TEM DATA MARCADA


O Município já está a preparar a 2.ª edição da Enertech Sabugal – Feira das Tecnologias para a Energia a realizar nos dias 25, 26, 27 e 28 de maio.
Marque já na sua agenda. Contamos consigo!
“SABUGAL, FONTE DE ENERGIA NATURAL”

sábado, 15 de outubro de 2016

50 M€ investidos em central de biomassa no Fundão

por Ana Rita Costa
biomassa

Arranca este ano, no Fundão, a construção de uma central de biomassa, um investimento de 50 milhões de euros que estará nas mãos de empresários portugueses e estrangeiros. De acordo com a Gazeta Rural, os trabalhos deverão começar em setembro e não contam com subsídios.
Segundo a publicação, a unidade está classificada como Projeto de Interesse Nacional e deverá estar concluída já em 2018. Carlos Alegria, um dos sócios da unidade e que também é sócio de uma central de biomassa em Oliveira de Azeméis, refere que a central criará cerca de 30 postos de trabalho diretos e servirá para dinamizar o setor florestal.
Esta unidade integra o conjunto de centrais de biomassa que foram colocadas a concurso em 2006 pelo Governo, mas que acabaram por não avançar, tendo posteriormente sido vendidas as licenças aos atuais promotores do projeto. In vida rural

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

COMUNICA 2016 – Comunicação na área do Ambiente - 03 de Novembro no auditório do Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto (ISCAP)



Quando a população e os meios de decisão estão informados e sensibilizados, envolvem-se mais nas iniciativas e tomam melhores decisões. Por esta razão, é fundamental que exista uma boa Estratégia de Comunicação por parte das instituições e das empresas.

Uma Estratégia de Comunicação bem definida é fundamental para que a mensagem a transmitir seja compreendida. A Comunicação na área do Ambiente é:

— Importante para a imagem das empresas, tanto com os colaboradores internos, como com o exterior (fornecedores e clientes);

— Importante para as associações/organizações conseguirem transmitir a sua missão de uma forma mais eficaz e eficiente;

— Um nicho de mercado com potencialidade.

Os participantes terão a possibilidade de conhecer vários exemplos de aplicação de Estratégias de Comunicação na área do Ambiente, tomando consciência da importância e benefícios que uma boa Comunicação pode trazer para as empresas.

COMUNICA 2016 – Comunicação na área do Ambiente, que se realizará dia 03 de Novembro no auditório do Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto (ISCAP), permitirá que todos os participantes possam dar o seu contributo às florestas portuguesas, através do Projeto Floresta Comum, um projeto que promove e apoia ações de produção e arborização com espécies florestais autóctones no território nacional, contribuindo e incentivando dessa forma a biodiversidade das florestas portuguesas.

No dia do evento o participante poderá escolher uma das árvores autóctones disponíveis (azinheira, sobreiro ou carvalho) que será plantada pela Quercus durante a próxima época de (re) arborização, que decorrerá de novembro de 2016 a fevereiro de 2017.






PROGRAMA:


comunica programa 01