Arquivo: Edição de 24-09-2009
SECÇÃO: Sociedade
Distrito vai produzir 25 megawatts
Depois da Covilhã segue-se a Sertã
24 de Setembro de 2009 às 15:14h
O contrato de adjudicação da Central de Biomassa da Covilhã foi aprovado e vai ser assinado esta semana, aumentando a produção de energia alternativa no distrito de Castelo Branco em mais 10 megawatts.
Este projecto representa um investimento que ronda os 25 a 35 milhões de euros, estando um semelhante em estudo e análise para ser implementado na Sertã, onde já se encontra em testes e deverá começar a exploração em Outubro, uma outra central de biomassa, instalada na Palser. Esta produz três megawatts e representa um investimento de oito a nove milhões de euros.
O distrito dispõe ainda de uma outra central, em Belmonte, que começará a sua laboração plena em Novembro e que vai produzir dois megawatts, representando um investimento de cinco a seis milhões de euros.
Quando todas estiveram a funcionar em pleno, o distrito vai produzir 25 megawatts de energia alternativa, a partir da biomassa, contribuindo desta forma para a estratégia nacional definida para a área da energia.
Com a biomassa, a energia hídrica, a eólica, podendo avançar também na área da energia solar, Portugal pode ver reduzido o seu défice, poupando no combustível fóssil que gasta, pois pode importar menos petróleo e carvão, ao mesmo tempo que pode apostar mais nas exportações e criar riqueza fomentando a actividade da indústria que produz equipamentos para trabalhar e aproveitar estas diferentes vertentes das energias alternativas. In Reconquista
SECÇÃO: Sociedade
Distrito vai produzir 25 megawatts
Depois da Covilhã segue-se a Sertã
24 de Setembro de 2009 às 15:14h
O contrato de adjudicação da Central de Biomassa da Covilhã foi aprovado e vai ser assinado esta semana, aumentando a produção de energia alternativa no distrito de Castelo Branco em mais 10 megawatts.
Este projecto representa um investimento que ronda os 25 a 35 milhões de euros, estando um semelhante em estudo e análise para ser implementado na Sertã, onde já se encontra em testes e deverá começar a exploração em Outubro, uma outra central de biomassa, instalada na Palser. Esta produz três megawatts e representa um investimento de oito a nove milhões de euros.
O distrito dispõe ainda de uma outra central, em Belmonte, que começará a sua laboração plena em Novembro e que vai produzir dois megawatts, representando um investimento de cinco a seis milhões de euros.
Quando todas estiveram a funcionar em pleno, o distrito vai produzir 25 megawatts de energia alternativa, a partir da biomassa, contribuindo desta forma para a estratégia nacional definida para a área da energia.
Com a biomassa, a energia hídrica, a eólica, podendo avançar também na área da energia solar, Portugal pode ver reduzido o seu défice, poupando no combustível fóssil que gasta, pois pode importar menos petróleo e carvão, ao mesmo tempo que pode apostar mais nas exportações e criar riqueza fomentando a actividade da indústria que produz equipamentos para trabalhar e aproveitar estas diferentes vertentes das energias alternativas. In Reconquista
4 comentários:
Podias ter respondido à questão colocada!!
Então e não respondi amigo?
Obrigado pela resposta. Devo ter recebido o novo post antes da notificação do teu novo comentário.
Pedro
De nada, deve ter sido isto, tem destas coisas as novas tecnologias.
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